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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Em Sergipe, venda de veículos supera 40 mil carros

Foram comercializados em 2013 44 mil 731 veículos
Mais veículos nas ruas (Foto: Arquivo Portal Infonet)
Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da FENABRAVE, mostrou que as vendas de veículos no estado, em 2013, totalizaram 44.731 unidades.
Apesar das vendas expressivas, a quantidade de veículos comercializados, no ano passado, teve variação negativa de 9,7% quando comparado com as vendas de 2012, quando foram vendidas 49.532 unidades



"Com a venda de cada vez mais carros percebemos que a população sergipana está com melhor poder aquisitivo o que favorece o consumismo no comercio. percebemos também que ações do governo federal vem favorecendo esse tipo de compra em todo Brasil.

reflexos da chegada de novos carros
Já se foi o tempo que Aracaju tinha o transito tranquilo, o que se ver nas ruas hoje é o transito cada vez mais caótico, e o aumento do tempo de deslocamento de um lugar para o outro dentro da pequena capital, desfavorecendo o sistema econômico em vigor, onde que até o tempo é dinheiro. Seria uma maravilha se o mesmo governo que incentiva a compra, construísse estradas, para que esses carros trafegar tranquilamente. pois incentivar é  muito bom, mas investir no transito é ainda melhor" 
Marcos Vinicius

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

13° salário, Reflexos na economia Brasileira e Sergipana




O décimo Terceiro salário sempre representou uma grande importância para a economia de todo país, Esse ano deve ser injetados na economia brasileira o valor de  R$ 143 bilhões, esse valor representa aproximadamente 3% do PIB.

Já na economia sergipana, o 13° salário vai representar  cerca de R$ 1,08 bilhão,  o que representa na escala Nacional aproximadamente 0,80%, e na escala regional 4,90%, esse valor a ser injetado  representa 3,60% do PIB estadual.

No nosso Estado 703  mil pessoas, 1,44% do total nacional  receberam o 13° salário. Os empregados do mercado formal representa 69,00%, os aposentados 42,30%. O emprego doméstico com carteira assinada representa 0,70% desse total estadual. autônomos e trabalhadores sem carteira assinada não são considerados  nos estudos do Dieese.

Mas o décimo terceiro salário deve ser usado com cautela pelos trabalhadores, os especialistas recomendam que os trabalhadores deem preferencia no pagamento de dividas ou para que seja poupado, para que as famílias não iniciem o ano novo endividadas. 

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Bairro Siqueira Campos como centro econômico de Aracaju



       O bairro Siqueira Campos surgiu no início do século XX, mas ainda não era denominado assim, pois antigamente se chamava Aribé, por causa da grande produção de vasos de cerâmica e só foi se tornar  Siqueira Campos depois da revolução de 30,onde Sergipe resolveu
homenagear Antônio Siqueira Campos, que foi um dos 18 do Forte no Rio de Janeiro, segundo o historiador Luiz Antônio Barreto. 


Acervo particular : Jaime Gomes Junior
         Região antiga, onde em 1915, a Rede Ferroviária Federal chegou a Aracaju, e os operários que trabalhavam nela moravam no bairro. Desenvolvimento pode ser seu segundo nome, pois segundo  relatos de antigos moradores as ruas não eram asfaltadas e a maioria da população era muito humilde.   Hoje, podemos ver que é diferente, observamos que os terrenos no bairro são muito valorizados.  Com sua proximidade ao Centro da Cidade  também da saída de Aracaju e sua variedade comercial, muitas pessoas procuram viver nele.

Esse Bairro residencial e comercial se tornou o 2º maior centro econômico de Aracaju, só perde para o centro da cidade. Pode-se considerar ele um bairro completo. O número de comerciantes cresce a cada dia, aumentando assim o potencial econômico do bairro, onde os moradores podem desfrutar de vários tipos de estabelecimentos, não precisando se deslocar para outros locais para resolver seus negócios.

Podemos destacar as ruas principais, que são: Mariano Salmeron, Santa Catarina, Bahia, Sergipe,  Pernambuco, ressaltando também a praça Dom José Thomaz. Essa ruas se destacam economicamente, pois nelas podemos encontrar: Clínicas, Escolas, Lojas, Agências Bancárias, Supermercados, Gráficas etc. Alguns locais que vale
mencionar um desses é o CEMAR (Centro de; a SAMU que está também instalada no bairro) as Clínicas da rua Bahia, que atrai muitas pessoas que moram em outros municípios.

CURIOSIDADE:
Do velho Aribé, saiu um poeta chamado Antônio Corrêa Sobrinho, filho de Felinto Corrêa e Gilda Santana Corrêa, residentes do bairro há quase 60 anos. Ele fez uma linda homenagem no Livro Meras Impressões (2006), este poema relata a história e o desenvolvimento econômico do bairro, além de relatos pessoais da sua infância, vejamos:

A cidade passa por ele,
pelo bairro Siqueira Campos,

ou Aribé, se quiser,

que também já foi as Oficinas,

dos meus primeiros anos,

tabuleiro,  pobre recanto,

de gente simples, operária,
de ruas que encontrei nuas,
poeirentas e esburacadas,
                          de casas frágeis, estreitas,
ricas de carências e filhos,                          
indignas quando tomadas pelas águas das chuvas malvadas.
Aribé, se quiser,
dos meus primeiros anos,
das calçadas de pedra calcária,                          
de cimento, de chão batido,
algumas poucas de ladrilho;
das valas abertas, sujas,
dos esgotos expostos, fedidos,
do lixo nos terrenos baldios.
Aribé, se quiser,
dos meus primeiros anos,
da Estação da Leste e seus trens barulhentos,
da Praça Dom José Tomaz,
da Igreja do Espírito Santo,
dos Adventistas na Distrito Federal,
da Assembleia na rua Bahia, da feirinha da rua Goiás,
da marinete chamada Diana,
das Kombis de listra vermelha.
Aribé, se quiser,
dos meus primeiros anos,
do comércio que já prometia,
das carroças pra lá e pra cá,
dos currais que eu conhecia,
cavalos, bois e carneiros nas ruas,                          
galinhas e pintinhos num desfilar,
  do cantar de galos nas madrugadas,
do baticum dos terreiros,
do som de sapos e jias no inverno.
Aribé, se quiser,
dos meus primeiros anos,                          
do campo da rua Bahia,
                 do futebol amador do Rio Negro, da Portuguesa
 e do Flamengo Circulista,                          
do meu campinho de pelada,                          
que dava pros fundos do meu quintal,
onde driblei tal qual Garrincha e
fiz mais gols que Pelé.
Aribé, se quiser,
dos meus primeiros anos,
dos cinemas Vera Cruz e Bonfim,
das padarias Santa Rita e Santo Antônio,
da barbearia de seu Moura,
da oficina Tavares,
da carpintaria de seu Estael,
  da alfaiataria de seu Agnaldo,
da lanchonete de seu Netinho,
do Distrito na rua Amazonas,
de seu Lau investigador,
de algumas casas de tolerância,
da saboaria de seu Reinaldo,
do G. Barbosa que já estava,
da oficina de Torquato,
das ruas Paraná e Santa Catarina,
por onde presidentes passaram,
da Transvemasa e do Jacques Motel,
dos armarinhos de seu Antônio e dona Maria,
do Cantinho da Japonesa,
da marcenaria de seu Manoel de Justino das bicicletas,
das bodegas de seu Antônio e Tonho Ventinha,
das farmácias de seu Moura e seu Oliveira,
das Funerárias Salmeron e Santa Teresinha,
do Centro de Desidratação,
de dona Gilda parteira,
do “Sete Portas” e dos botequins,
dos colégios Senhor do Bonfim e Walter Franco,
do Cristo Rei e Dom Fernando Gomes, do Getúlio Vargas,
do Costão, do General Siqueira,
do Jardim de Infância, de dona Eulina,
do Rodrigues Dórea, da casa de dona Leonor,                         
quem primeiro me ensinou.      
Aribé dos meus primeiros anos.



sábado, 16 de novembro de 2013

Lagarto no contexto do Centro-Sul Sergipano

     O Estado de Sergipe faz parte da região Nordeste do Brasil, o Centro-Sul do Estado é composto pelos municípios de Riachão do Dantas, Simão Dias, Poço Verde, Tobias Barreto e Lagarto, sendo que este último merece destaque pelo seu crescimento e investimentos econômicos, sobretudo nos últimos anos.


           
            O município de Lagarto está localizado a 78 quilômetros da capital Aracaju e segundo alguns historiadores é um dos municípios mais antigos de Sergipe, sendo que tem uma fantástica e épica história. Recentemente o município alcançou a marca de 100.000 mil habitantes, sendo assim um dos maiores em população do Estado se Sergipe.
Entrada da cidade

            A economia de Lagarto de certa forma é baseada na agricultura, pecuária e o comercio, formando assim um tripé de sustentação da economia local. Além da sede, o município conta com povoados de grande porte como a Colônia Treze, Jenipapo, Brasília, Santo Antônio, Brejo e Sobrado. A área rural do município contabiliza 119 povoados, onde são presentes diversos cultivos como fumo, laranja, mandioca, maracujá, acerola, entre outros. A indústria também é destaque no território lagartense, sendo os grupos Rocha e Vieira (Maratá) os maiores, inclusive os dois juntos são os maiores empregadores do Centro-Sul. Além de indústrias o grupo Rocha e Vieira também tem uma série de empreendimentos em todo o município como é o Caso da Faculdade José Augusto Vieira, pertencente ao grupo Vieira, a instituição funciona desde 2002 e conta com 9 cursos de graduação e inúmeros de pós graduação. Na zona rural, especificamente, no Povoado Brasília, há ainda a presença da fábrica de calçados Azaleia, gerando cerca de 500 empregos diretos e indiretos.
Fachada central da Faculdade José Augusto Vieira
           
Fábrica Azaleia do Povoado Brasília, em Lagarto

Recentemente a economia de Lagarto deu um grande salto, com a implantação do Campus da Universidade Federal de Sergipe, com cursos voltados a área da saúde. No total são 8 cursos como medicina, odontologia e fisioterapia, sendo que a pouco tempo foi aprovado o funcionamento dos primeiros cursos de mestrado da UFS em Lagarto. É importante ressaltar que os cursos estão funcionando na sede provisória no Colégio Estadual Professor Abelardo Romero Dantas, conhecido como Polivalente, enquanto as instalações do Campus da saúde da UFS não ficam prontas, sendo que a Biblioteca definitiva do campus já foi inaugurada e entregue a comunidade acadêmica. Por conta dessa nova realidade que a cidade está vivendo há um número muito grande de pessoas de outros estados morando em Lagarto. A economia está em alta em diversos setores como o de Consumo, alimentício, comércio, mercado imobiliário, entre outros.
Projeto em andamento do Campus da UFS, em Lagarto

            Além da Universidade Federal de Sergipe, outro grande empreendimento deve ser instalado na sede do município, o primeiro shopping center de Lagarto, que é mais um iniciativa do grupo Rocha. As obras já iniciaram e a previsão é de cerca de dois anos para a conclusão. A localização do shopping center é bastante estratégica, bem ao lado do campus da UFS. Com ambos empreendimentos funcionado plenamente a economia lagartense será sem dúvida uma das mais expressivas do Estado de Sergipe.

Projeto do Shopping que deve ser entregue nos próximos anos

            Portanto no contexto do Centro-Sul Sergipano, Lagarto se destaca como um polo, sendo que muitos serviços dessa região só é disponível e ofertado nesse município, que além de ter grandes empresários tem um povo que busca crescer a cada dia, apesar da limitações próprias de uma cidade do interior sergipano.


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

PIB DE SERGIPE CRESCE MAIS QUE A MÉDIA NACIONAL

(Imagem montada pelo Blog)
Com o crescimento do Nordeste, Sergipe se destaca pois seu PIB cresceu mais que a média nacional, Além do aumento na participação da economia regional.  Entre 2002 e 2010 o seu crescimento foi de  44,5%, contra 37,1% do país. Em 2010, último ano com indicador disponível do IBGE, o aumento foi de 5,3% em relação a 2009. O resultado em valor corrente foi R$ 23,9 bilhões - ou 0,6% do PIB nacional e 4,7% do PIB regional. A expectativa é que chegue a R$ 25 bilhões este ano. Já o PIB per capita, de R$ 11.573,00, em 2010, foi o maior do Nordeste

SERGIPE EM NÚMEROS

 As famílias sergipanas estão comprando mais as operações de crédito cresceram 30% de janeiro a julho, na comparação com o mesmo período do ano passado, que acabou totalizando uma movimentação de R$ 14,6 bilhões.Além dos financiamentos imobiliários que movimentou mais de  R$ 457 milhões no primeiro semestre, com destaque para Aracaju e Barra dos Coqueiros.
Houve também um aumento do consumo de energia elétrica, O consumo de janeiro a setembro está 10% maior que em igual período do ano passado. Alem disso  43% das residências do Estado possuem carro ou moto,e este ano, já foram vendidos mais de 32 mil veículos no Estado.
(Comercio de Aracaju, Foto infonet)
O saldo de empregos formais, até setembro, totalizou mais de seis mil novas vagas, com destaque para o setor de serviços e de construção civil, que representam 66,8% da economia local. A indústria aparece depois, com quase 30%, enquanto a agropecuária está em torno de 5%.
Todo esse crescimento é consequência dos investimentos públicos e dá iniciativa privada, que acabam gerando desenvolvimento, emprego e renda.
ABAIXO OS MAIORES INVESTIMENTOS
Projeto Carnalita, uma parceria da Vale e da Petrobras, que vão investir US$ 4 bilhões (dólares)  na produção de potássio a partir da carnalita, mineral abundante no Brasil, somente no nosso grandioso estado. que produzirá na primeira fase 1,2 milhão de toneladas do potássio e vai gerar 14 mil empregos diretos e indiretos.
Amsia Motors investirá  R$ 1 bilhão, o que atrairá novos investimentos em infraestrutura local e  modernização do Porto de Sergipe, para escoar a produção para o mercado internacional, e como já foi dito em postagem anterior, ela se instalará na Barra dos coqueiros. Ainda neste município  localiza-se o Parque Eólico que  também promete fortalecer a economia, o ultimo foi  Resultado de um financiamento de US$ 56 milhões (dólares) do governo do Estado e grupos privados, a usina tem capacidade de produzir 34,5 megawatts, suficiente para abastecer uma cidade de 120 mil habitantes.
Os investimentos não para por ai, Em Estância será instalado uma fábrica de vidros pelo grupo Saint-Gobain, um investimento próximo de R$ 230 milhões. O grupo  japonês Yazaki, fabricante de componentes elétricos dos veículos de montadoras de alguns Estados do Nordeste foi atraida para o estado. Além disso foi construído, anunciado e em construção, 3 Shoppgins center nos municípios de Socorro, Itabaiana e Lagarto respectivamente.
(Foto: blog militância viva)
Foi descoberto novas áreas de petróleo no mar sergipano, segundo a ANP, são oito novas reservas com petróleo de ótima qualidade,e que tornara o estado o segundo maior produtor do pais.









Novo Shopping de Aracaju

Já foi aprovado o projeto de obra do mais novo Shopping de Aracaju (Sisa Shopping) ficará localizado no bairro Industrial. Terá um perfil voltado à classe B e C.  A expectativa é que o Shopping atenda por dia mais de 20 mil pessoas 

O empreendimento substituirá a antiga estrutura da Indústria de tecelagem Sergipe Industrial - SISA. Os imóveis entorno da fábrica já foram demolidos. 

(Foto: Evanilson Santana)
Será utilizado três pisos para lojas e deckpark com 7 pavimentos e aproximadamente 200 lojas, sendo: "âncoras", megas, satélites, fast-foods, restaurantes, cinemas e parque. O estacionamento contará com cerca de 1.400 vagas.  

Essa novidade acarretará bons lucros para o comércio sergipano em geral, além de gerar empregos diretos ou indiretos para a população.

Referência Bibliográfica:
http://www.jornaldesergipe.com/2013/10/avanco-das-obras-do-novo-shopping-de-aracaju.html 
[Texto adaptado]

Empregos Temporários no Fim de Ano em Sergipe

O fim de ano se aproxima e com ele vem às expectativas dos setores como Comércio, Turismo entre outros. A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL)  prevê criação de 2 mil empregos temporários neste fim de ano em Sergipe. “As lojas já estão recebendo currículos e algumas já treinando pessoal”, registra Samuel Schuster, presidente da entidade.

Lojas do Centro de Aracaju funcionam em horário estendido para atrair clientes (Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
Expectativa é de crescimento no comércio sergipano neste final de ano
(Foto: Marina Fontenele/G1 SE)
Saiba mais sobre o trabalho temporário ..

O que é ?
Contratado pela empresa prestadora de serviços temporários, o trabalhador substitui o funcionário permanente da empresa tomadora ou atende a um acréscimo extraordinário de serviços. Permanecem as regras de carga horária, repouso semanal remunerado e salário que atenda, no mínimo, o piso da função exercida. O trabalho temporário é regido pela Lei 6.019, de 3 de janeiro de 1974, e Decreto 73.841, de 13 de março de 1974.

O Contrato
É firmado entre o trabalhador e uma empresa do setor de trabalho temporário devidamente autorizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Deve ter duração máxima de três meses, com direito a prorrogação por igual período - a autorização de prorrogação deve ser solicitada à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.

Direitos
O empregado temporário tem os mesmos direitos do efetivo, como salário equivalente, jornada de oito horas, recebimento de horas extras, adicional por trabalho noturno, repouso semanal remunerado, férias proporcionais, 1/3 de férias, 13º salário e proteção previdenciária. As exceções são para aviso prévio e recebimento da multa de 40% sobre o FGTS. Além disso, o artigo 12 da Lei nº 6.019/74 assegura ao trabalhador temporário remuneração equivalente à dos empregados de mesma categoria da empresa tomadora ou cliente.
Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Serviços Terceirizáveis e de Trabalho Temporário (Asserttem)

“Nessas contratações, que devem ficar entre 1.500 e 2.000 trabalhadores, de 10 a 20% devem se tornar efetivo após as festas de fim de ano, gerando uma boa expectativa para milhares de pessoas e famílias”, aponta o presidente da CDL. 

Referências Bibliográficas:
http://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2013/11/cdl-preve-criacao-de-2-mil-empregos-temporarios-neste-fim-de-ano-em-se.html
http://www.faxaju.com.br/conteudo.asp?id=173575

PREÇO DA CESTA BÁSICA DE ARACAJU MANTÉM MENOR VALOR NO ÂMBITO NACIONAL

Análise realizada pelo Boletim Sergipe Econômico, parceria do Núcleo de Informações Econômicas da Federação das Indústrias do Estado de Sergipe (FIES) e do Departamento de Economia da UFS, com base nos dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE, apontou que o valor da cesta básica registrado na capital sergipana, em outubro deste ano, foi R$ 222,55, sendo o segundo menor valor registrado por Aracaju este ano, maior apenas que o preço da cesta do último mês de setembro (R$ 220,68). O valor da cesta básica sergipana permaneceu o mais baixo do país, seguido por João Pessoa (R$ 254,45). O maior valor foi registrado em Porto Alegre (R$ 324,87), seguido por São Paulo (R$ 321,14) e Vitória (R$ 313,78).

A cesta básica em Aracaju apresentou um preço 0,8% maior, na comparação com o mês anterior (setembro/2013). Em relação a outubro de 2012, o valor da cesta básica foi 8% maior (sem levar em consideração a inflação do período). Naquele mês, o preço da cesta básica sergipana havia sido R$ 206,03. Vale ressaltar que no mês de outubro nenhuma das capitais estudadas apresentaram recuo no preço de suas cestas na comparação anual.

 

Desempenho dos preços dos produtos
No comparativo com outubro do ano passado, a banana e a farinha são os produtos que mais se destacaram na alta de preços, tendo incremento de 63,5% e 52,9%, respectivamente, em Aracaju. Em seguida, aparecem o leite (+19,16%), o café (+3,97%) e a carne (+3,25%). A queda nos preços foi verificada no açúcar (-27,6%), no arroz (-20%), no óleo (-14,2%) e no feijão (-2,27%).


Referência Bibliográfica:
www.faxaju.com.br/conteudo.asp?id=173654 [Adapatado]